Ingredientes inusitados compõem nova cerveja Krug 22. A exemplo do que fez em seus 20 anos, lançando um rótulo comemorativo, a cervejaria mineira aposta nesta novidade em 2020.
Serão apenas 2 mil garrafas da cerveja, que é uma edição especial de aniversário. O estilo escolhido foi o Russian Imperial Stout.
Cerveja de guarda
Krug 22 é uma cerveja maturada em madeira, com a presença de nibs de cacau e coco queimado. Pelo maior teor alcóolico – 8% – além da composição de maltes escuros, ela se presta muito bem a períodos de guarda.
Para uma guarda bem feita, é preciso deixar a cerveja reservada em um ambiente escuro, seco e sem cheiros, sempre de pé. Um armário bem vedado, por exemplo, serve bem a esse propósito.
Em 2018, na comemoração de suas duas décadas de fundação, a cervejaria lançou a Krug 20 , se antecipando à tendência super em alta hoje das Hop Lagers. A cerveja, também pensada como edição especial, teve tanta aceitação do público que entrou para o portfólio fixo da Krug.
Dois anos depois, Krug 22 chega ao mercado com outra proposta. Uma cerveja mais intensa, marcante e com potencial de guarda. As duas versões comemorativas são totalmente opostas.
Aposta na reinvenção
Investimentos de R$ 3 milhões para expansão da fábrica, automação do processo produtivo, aumento do volume produzido também fazem parte das ações comemorativas dos 22 anos da Krug.
Os rótulos da linha Áustria foram todos reformulados, a linha Expressionista também passou por adequações e algumas cervejas serão envasadas de forma diferente, como a Export – que chegará ao mercado somente em garrafas de 600 ml.
“Buscamos nos reinventar a cada dia para continuar crescendo neste mercado que é cada dia mais competitivo. Com nossa expansão integrando o nossa fábrica ao Biergarten e reestruturação da nossa visita a fábrica procuramos nos aproximar cada vez mais do nosso cliente”, diz Alexandre Bruzzi, diretor da Krug Bier, para definir o novo ciclo da cervejaria.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.
Parabéns e sucesso sempre
Parabéns aos habitantes das cavernas de Platão que brindam sua saúde com álcool. Lástima.
sim , desde 500 a.c.
Apenas uma pergunta a blogueira, É realmente “FAKE” a contaminação da cerveja Belorizontina, como escreveu em blog anterior??
Cuidado moça ao tentar proteger “amigos”, induziu pessoas a continuarem tomando a cerveja envenenada!!!!
MAIS RESPONSABILIDADE!!!!!!!!!!!
Mas essa cerveja não vêm com etilenoglicol de brinde não né?