Mesmo sendo tão óbvia a resposta, a questão é que muita cerveja no mercado hoje parece ter a única função de ser conceito.
A que tem o maior IBU, ou melhor, a mais amarga do universo. Ou a mais alcóolica do mundo. A mais apimentada ( sim, existe cerveja com pimenta!), e por aí vai…Tudo isso pode ser muito engraçadinho no livro de recordes, mas na boca não tem tanto apelo assim. É muito chato abrir uma cerveja cheio de expectativa em tomá-la e dar com os burros n’água! Há quem possa argumentar que gosto não se discute, e essa é a mais pura verdade! Mas será que tem tanta gente que gosta de cervejas agressivas, com excesso de lúpulo, ou de álcool, ou de especiarias, ou de pimenta? Minha aposta é que não. E por isso eu digo que o atributo drinkability é tão importante. Deveria ser ele o norte para cervejeiros em suas produções, agradando a um maior número de consumidores e com isso ampliando o mercado para si.
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