O inverno deste ano parece mais intenso. BH tem registrado temperaturas baixas, com sensação térmica que pode ser fatal.
Por isso, o Mr. Hoppy está trocando chope por agasalhos.
A ideia é arrecadar roupas de frio e doar para instituições que possam fazer a distribuição a quem precisa.
Até 16 de julho, o Mr. Hoppy da Praça Tiradentes vai receber as doações e para agradecer oferecerá um chope Pilsen 300 ml ao cliente que fizer a boa ação.
E não é qualquer cerveja não!
O doador vai levar um copo da Pilsen Verace, que, inclusive, já foi eleita a melhor do estilo no Concurso Brasileiro de Cervejas, em Blumenau – Santa Catarina.
No entanto, mil litros é apenas uma meta inicial. Afinal, não há limite ou quantidade de chope para um movimento de solidariedade.
Quanto mais donativos recebidos, mais chopes serão oferecidos!
Enquanto durar o inverno e o frio não diminuir, as doações são necessárias.
Criado pelos empresários José Araújo Neto e Vinicius Sampaio, o Mr. Hoppy surgiu com o intuito de oferecer o melhor custo-benefício na hora de comer um hambúrguer de qualidade e tomar um chope artesanal.
O modelo “pague e leve” é um dos pilares do sucesso da marca que faturou R$ 17 milhões em 2018, com cardápio que inclui mais de oito opções de chope, com valores a partir de R$ 8.
Ao todo, o Mr. Hoppy vende mensalmente 90 mil litros de chope e 70 mil hambúrgueres.
O Mr. Hoppy nasceu nos festivais gastronômicos de rua, em uma velha Kombi adaptada, servindo chopes artesanais.
Depois abriu sua primeira loja física em Curitiba, com foco em revolucionar o mercado de hambúrgueres e chopes artesanais, com boa música, ambientes descontraídos, atendimento diferenciado e preços competitivos.
Agora a empresa quer ampliar sua base de franqueados em Minas Gerais e valorizar a produção e venda de cervejas artesanais locais.
O sucesso das casas está no formato que confere excelente custo benefício, por sinal.
O crescimento da rede é impressionante e a marca já está em quinto lugar, ficando entre as maiores do país.
Segundo pesquisas da empresa sobre o mercado de fast food, as franquias têm alavancado o crescimento dos setores de varejo e de serviços, pois elas crescem em um ritmo superior a eles.
A rede adotou um novo modelo de negócio, que é tendência pelo baixo custo.
Nas unidades, não há garçons e o cliente deve fazer o pedido no balcão.
Trabalhando com poucos funcionários e com um cardápio pequeno foi possível reduzir as despesas com pessoal e armazenamento de produtos, o que permite uma diminuição nos gastos com estoque e logística de alimentos.
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