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Confira 3 novas e interessantes cervejas brasileiras que acabam de ser lançadas

Novas cervejas brasileiras, interessantes e diferenciadas, chegam ao mercado nesta semana.

O cenário brasileiro está cada dia mais rico em novidades cervejeiras, apesar de uma pandemia que deixou muitas fábricas em suspense sobre o que fazer em um ano comercial tão ruim.

Do RS destaco as novas cervejas da Abadessa

A cerveja No 2 da Special Bier Serie leva Bourbon na receita

A cervejaria lançou há pouco tempo uma série numerada, que flerta com outras bebidas para a composição da cerveja.

E o rótulo No 2 da série Special Bier – Whiskey – já está nas prateleiras. Uma Doppel Bock com Bourbon Whiskey na receita. Cerveja com 8,5% de álcool e bastante potencial de guarda.

A No 1, que cheguei a destacar aqui, era uma Bavarian IPA que levava Gin na composição.

O diferente dessa série da Abadessa é a colocação das outras bebidas na cerveja. Não se trata de envelhecer a cerveja em barris de madeira antes utilizados para maturação de outras bebidas.

É a adição de gin, de whisky e de outras bebidas que virão nos próximos rótulos da série. Uma inovação principalmente para a Abadessa, uma cervejaria até então ortodoxamente alemã.

Do Paraná a Bodebrown anuncia novas cervejas

O Mundo homenageia o time Bodebrown

O Mundo Bodebrown é a cerveja lançada nesta semana pela cervejaria paranaense.

Uma Paterbier ( em holandês Cerveja do Pai), estilo inspirado nas Dubel ou Tripel belgas, porém com teor alcóolico bem mais baixo – na casa dos 3%

A cervejaria explica que as Patersbier eram cervejas produzidas em mosteiros para consumo dos monges. Por isso eram menos alcóolicas e bastante nutritivas.

O Mundo Bodebrown tem 3,8% de álcool, coloração vermelho-rubi e baixo amargor.

De Ouro Preto destaco a OP#4 da Ouropretana

Fermentada em barris, refermentada com frutas, é uma Saison pra lá de especial!

A quarta cerveja da série Linha OP de Cervejas Experimentais, da cervejaria Ouropretana, é uma Saison fermentada por seis meses em barricas de madeira.

Depois da longa fermentação na madeira, a cerveja recebeu a adição de manga e maracujá, passando então por uma segunda fermentação.

O resultado é uma cerveja bastante ácida, seca no final, com complexidade conferida pela fermentação por microorganismos da madeira e leveduras selvagens.

Uma cerveja para paladares iniciados, eu diria. Será comercializada em garrafas menores, de 375 ml, de um único lote fabricado.

Fabiana Arreguy

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